sábado, 28 de janeiro de 2012

Cães e o amor...

As mais importantes definições podem ser aprendidas a partir do olhar de um cão...



Amo a beleza de suas carinhas alegres...
Amo a leveza em seus olhinhos amorosos...
Amo a sinceridade em casa gesto desastrado...
Amo a lealdade incondicional em sua presença...
Amo o carinho distribuído...

...o sorriso que só quem vê enxerga...
...o barulho que é sua forma de dizer: Que bom que chegou!

Enfim...
Amo ter um ser tão meigo capaz de me amar tão intensamente,
cada dia, cada minuto em minha vida!!!


Léiah V. Laverny

domingo, 15 de janeiro de 2012

Decepções...

Valeu a pena?

            Tudo vale a pena.

                    Se a alma não é pequena...
                                 (Fernando Pessoa)


          As decepções, quão dolorosas e ao mesmo tempo necessárias em nossa vida. Aprendemos com elas, lutamos a partir delas, nos transformamos por causa delas e sempre nos perguntamos se vale a pena tanto trabalho e desgaste. No fim das contas eu creio que vale sim. Vale a pena levantarmos a cabeça e seguir em frente, vitoriosos porque conseguimos ultrapassar a dor. Vale a pena olharmos para trás e vermos que estamos melhores que antes, evoluímos. Vale a pena, mesmo que seja até a próxima decepção, e acredite, ela virá, muitas vezes de onde nem imagina.

          O segredo, como em quase tudo em nossa vida, é não deixar esses momentos de dúvida nos definirem, a função deles é de nos fortalecer de alguma forma, nos moldar em material mais forte, isso é o que importa. Olhar para frente com olhos lacrimosos e se fechar não é solução, eu sei, e mesmo que seja absurdamente difícil, o sorriso precisa estar perto, recolhendo as lágrimas e convertendo em superação. A dor não é eterna, ela não precisa ter combustível para queimar mais do que o necessário para seguirmos em frente...

          Levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima, já dizia a letra. Caminhar com passos firmes, olhar forte e o pensamento de que vale a pena, sempre.

By Léiah Val. Laverny

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A Firma - series premiere...

      Olho com suspeitas as sequências e adaptações que são feitas para cinema e tv, mas hoje tive uma grata surpresa, ver o triller jurídico de 1994, adaptado da obra de John Grisham, ter continuação com a nova série THE FIRM - A Firma.
          Após 10 anos, Mitch (interpretado por Tom Cruise originalmente, agora nas mãos de Josh Lucas) sai do programa de proteção de testemunhas e inicia seu próprio escritório  de advocacia em Washington DC. O que parecia ser um recomeço tem uma reviravolta surpreendente que coloca o personagem em uma situação de luta contra grandes conspirações e envolvimento corporativo ilegal...
          As cenas iniciais já mostram bem como esse suspense vai prender o telespectador, ainda mais com a produção do próprio Grisham e roteiro de Lukas Reiter. Complementando o quadro de atores, temos Juliete Lewis, Natasha Calis, Tricia Helfer e Callum Keith Rennie, ambos vistos  em Blatlestar Galactica.
          Nem  é preciso dizer que séries jurídicas estão em alta, o premiado Good Wife (já em sua 3ª temporada) e  o novo Suits (renovado para uma feliz 2ª tempada) tiveram grandes inícios e continuam surpreendendo.

By Léiah Val. Laverny & Bavi

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Muralhas...


          Pessoas são complicadas, são estranhas, fazem joguinhos mentais e se acham o máximo...Como se já não bastasse toda uma conjuntura especial que nos afasta uns dos outros, ainda fornecemos material pra afastar mais ainda as pessoas. Nos faz sentir donos da situação, não aceitamos sermos envolvidos, primeiro envolvemos...não compactuamos com o sentimento alheio, que o outro se ligue a mim - assim posso ignorá-lo e dizer: "Eu fiz primeiro, lá, lá, lá".
          É, pessoas são estranhas, são complexas e adoram, mortalmente, adoram complicar o que deveria ser simples por natureza. E ainda dizem os estudos que "o homem não é uma ilha", claro que não, ele não é, ele é um - desculpem pelo neologismo - "muralista"! Cria muros e isso é o legado que se deixa para o futuro - as pessoas que se desconectaram sem remorso na era da completa conexão...O paradoxo pode ser lindo em Camões, mas na vida real é uma droga!
          Bom, o melhor a se fazer é jogar o mesmo jogo... e no final, lá, lá, lá, baby!!!

(((Léiah Val. Laverny & Bavi)))

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Fragmentos...



         A saudade é suportável porque nos lembramos dos momentos memoráveis que passamos com a pessoa querida..
         A ausência é menos dolorosa quando sabemos que o retorno é certo, é só dar chance ao tempo para fazer sua mágica...
         O reencontro é o melhor presente quando nos vemos de volta ao lar!!!

         ...e por lar penso em cada lugar em que meu coração fez morada!!!


         Acho estranho falar em saudade, lar, morada, memórias, de fato, é um assunto meio complexo para mim. Lembro-me de minha infância e as recordações me doem, não me animam. Vejo meu lar e o que tenho é um lugar, funcional, amontoado de livros, sonhos não realizados e expectativas pouco grandiosas. Saudade, ah, essa é forte em meu peito, principalmente porque me considero uma nostálgica declarada. Minhas músicas, década de 80/90, minhas histórias com as quais preenchi minha vida vazia de fatos, brincadeiras, intenções, tantas coisas que gostaria que voltasse...Porém eu não sou ingênua, sei, com os pés no chão que não vão voltar, não vão acontecer, não no tempo passado. Eu vivo o hoje, sustento-me na maldição do agora, não penso mais no passado com dor, mas com carinho, e alimento o meu presente de atitudes...
          Sei que sou um tanto fria, distante, inatingível, já me disseram isso e não posso fazer muita coisa a respeito. Com o tempo aprendemos que a melhor defesa é não sentir, não demonstrar...paradoxal, eu sei, mas expor sentimentos aleatoriamente não traz nenhum benefício, principalmente se for para as pessoas erradas - e acredite, sempre são erradas. Gosto de manter minha distância, ser ausente de vez em quando, me preencher de um "nada" que me liberta da obrigação de "pertencer" a alguém.
          E é esse alguém que talvez me faça sentir tudo isso. Esse alguém que desconheço e por não conhecer me fiz assim, tão inalterada, contida, medida, eu. Se gostaria de mudar? Claro, porque não? Mas vale a pena? Sinceramente, histórias de amor só duram 90 minutos...Nem sei bem se consigo sentir tantas coisas assim, me detive no básico, no simples, sou a favor de não complicar a vida mais do que ela já é. Beijos e abraços não devem ser mais que isso, sexo não deve ser confundido com amor, amor não deve ser repentino, portanto, inacessível. Regras que me permitem dormir sem me preocupar com coisas além do essencial. Mesmo que o escritor tenha dito que o essencial seja invisível aos olhos, preciso desesperadamente do importante ao alcance de minhas ações.


~~> ((((Léiah Val. Laverny & Bavi))))<~~

sábado, 7 de janeiro de 2012

Livros e flores...

      

          Navegando pela web, reencontrei esse poema de Machado de Assis, admito que sou mais conhecedora de seu trabalho como contista e romancista, mas não podemos negligenciar as palavras do poeta...Vejo-me bem nesse poema, cujo enfoque vai além do amor, mas o sentimento que pode ser ligado tão sensualmente à arte da escrita...
          Não deixemos desfalecer o prazer pela leitura, o deleite de abrir um livro, sentir das palavras o toque do amante, leve, doce, forte ao mesmo tempo, nem tão pouco a sacudidela de conscientização, porque isso os livros fazem, para isso os grandes mestres que aqui estiveram (e os que ainda tentam nos seduzir...) estão, são almas iluminadas, faróis que nos guiam pelo pântano da ignorância e atrofia mental...

Léiah & Bavi




Livros e flores

 
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?

Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?

                                                                         ?*´¨)*
                                                                         ¸.•*¸.•*´¨).•*¨)
                                                                        (¸.•´*(¸.•´*(.¸. •*? 


(((Machado de Assis)))

Encantamento...

De todos os que preenchem nossa solidão, são os livros os mais anárquicos, os mais instigantes. Leia, e seu silêncio ganhará voz.
(((Martha Medeiros)))



          Joguei-me nos braços do sonho, das possibilidades e cada segundo era uma surpresa, um sentimento de força e segurança. Era mágico estar ali, com ele, com toda aquela vida e vivência, era quase sobrenatural. Ver por seus olhos, por seu toque, no meu toque em sua pele, seu coração, virtudes e medos misturados, sem ao menos imaginar como iria terminar aquela história. O mistério era a fome alimentada pela descoberta, volúpia de mãos e prazer, olhos firmes no que estava se desnudando frente a mim, com força, ímpeto de liberdade, canto majestoso de uma alma no deleite do existir...

         Dos lábios sussuros de aventuras imaginadas se concretizando num plano novo, meu, único. Era a preferida, sabia disso. Enquanto aceitasse sua presença em minha vida tão silenciosa sentiria o grito de meu corpo em busca das linhas do destino traçado em tão finas letras, palavras de uma alma solidária, partidária de um conceito de troca, de permanência. Não tinha ciúme se outra mulher fosse lhe tocar, com certeza tocaria, sentiria o mesmo que eu e ainda assim seríamos irmãs no desejo concretizado, além de prisões, de ocultações..suas histórias me divertiriam, me emocionariam, me prenderiam na certeza de que era livre na noção de ver o mundo com uma mente mais afinada com o que o cotidiano nos revela...presa porque não quero ser livre num mundo de chaves e portas perdidas em cômodos frios, solitários, escuros.

         Era amada, sentia-me amada. Sentia os nossos corpos tocando, o cheiro bom de tua pele, fina e ao mesmo tempo intransponível aos tão incrédulos. Vivia a intensidade de instantes e a certeza da eternidade em minhas lembranças...era tarde. Já passavam das 03:00 da manhã e ainda não conseguia deixá-lo de lado, era meu vício, minha sede saciada, minha vida reescrita, meu corpo esquadrinhado pelas palavras dirigidas a mim e a quem sentisse necessidade delas...e eu sentia.

          Corpo exausto, olhos sonolentos, mãos já caídas sobre a cama e lá, bem do  meu lado, velando meu sono e sonhos, estava você, personificado em lutas, fugas, aventuras, fantasias...era de fato minha razão e noção, era simplesmente celulose, filho da natureza que se doou para que fosse eternizada nas mãos e olhos de quem ousou ser mais que comum.

          ...e assim dormi. Livro fechado, marcado e esperando que ao despertar pudesse refazer cada palavra em mente fértil de imaginação e sonhos cheios de possibilidades.



By Léiah Val. Laverny & Anissa Baviera

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Gigantes de aço...


            Impressionante. Simplesmente a melhor definição para o filme de Shawn Levy Gigantes de Aço (Real Steel, 2011, EUA). Não apenas para os efeitos especiais e os robôs, pois, como bem mostra o filme, a elemento humano não deve ser desvalorizado. Referências à parte, por enquanto, a história nos leva junto de Charlie Kenton, um boxeador que vive de cidade em cidade com robôs lutadores numa arena de destruição em um futuro não muito distante. 2020 é o ano e o boxe não é mais praticado com humanos, agora a ação se passa no violento embate entre máquinas, lutando até a aniquilação total. Após saber que sua ex-namorada com quem teve um filho há 11 anos faleceu, acaba negociando o próprio filho, Max. Numa jornada de desafios para os dois, acabam criando mais do que laços afetivos, conseguem mostrar que sempre há lugar na vida para uma segunda chance.

          Nos vem à cabeça, pelo menos dos que acompanharam a filmografia de Sylverster Stallone, filmes como Rocky e Falcão - o campeão dos campeões. Boxe e tecnologia, força versus técnica, homem versus máquina. Os gigantes são mostrados não apenas pelas probabilidades da vitória, mas pela garra em lutar na construção do que é caro a nós seres humanos - a capacidade de sentir e seguir em frente com coragem. Com um robô - Atom - diferente dos outros, um "azarão", pai e filho se veem juntos no caminho de se auto-conhecerem, aprimorarem suas relações e mudar o caminho para sempre. Entre fracassos e decepções, encontram sentimentos perdidos e mostram junto a cenas eletrizantes de lutas que a vitória está em chegar ao final com orgulho e determinação.

          Hugh Jackman consegue desenvolver com o jovem ator Dakota Goyo uma relação incrível, estão sintonizados, inclusive nas brigas entre eles, intensa junção. Fora o clichê do pai ausente que se descobre após algum tempo com o filho, a lição maior é o fato de que mesmo que nos entupemos de tecnologia, não há como substituir o elemento humano. Se isso ocorrer, a queda é certa. Perde-se o sentimento, a emoção, a imprevisibilidade que nos faz tão complexos e belos. Como quando Max percebe que Atom não é um robô comum diz apenas " Seu segredo está seguro comigo", também percebe que seu pai não é aquele total perdedor que o vendeu para a tia, literalmente. O garoto imbui no personagem a emoção já esquecida por tanto tempo em meio a máquinas frias e descartáveis. Aprendizado vindo da junção de pessoas com o mesmo objetivo - lutar.

          Lembremos de Rocky Balboa, não tendo os mesmos recursos tecnológicos de seu oponente, valeu-se de sua técnica, de seu treinamento árduo. Em outra sequência, mostra a luta de vitória improvável contra o Soviético. Ou mesmo em Rocky I, com a magnífica cena de Stallone subindo os 72 degraus da entrada do Museu de Arte da Filadélfia ao som da música tema Gonna Fly Now. Estonteante. E com a trilha sonora também nos levantamos da cadeira e gritamos juntos com Atom, Max e Charlie. Numa luta implacável de cinco rounds, sabendo que o resultado seria favorável ao campeão invicto de qualquer forma, a vitória viria em uma outra lição, o vencedor é o que lutou arduamente para chegar até ali, com garra e persistência.

          O fato de ser um filme dinâmico, as quase 02:10 é irrelevante, com uma trilha sonora vibrante e atuações preciosas, nos fazem ter uma diversão garantida e uma reflexão de como nossa sociedade tem visto a tecnologia e para onde ela pode nos levar. Seja pela fala de Max que acusa a liga profissional de favoritismo ou pelo fato de seu pai não conseguir, nos minutos finais de tensão de uma luta magnífica, expressar verbalmente o que sente no momento, a lição é dada em dois momentos: Atom vence com o coração e a determinação de Max, e a técnica de boxeador de Charlie; ao final, o garoto se vira para o pai e diz: " Não se preocupe, seu segredo está seguro comigo", quando este tenta lhe dizer o que sente e como se sente. O mesmo coração consegue mostrar que mesmo não sendo ditas, as palavras estão ali, sendo vivenciadas, sentidas e transmitidas de várias formas.

          E como disse Rocky Balboa, "Niguém baterá tão forte quanto a vida. Porém, não se trata de quão forte pode bater, se trata de quão forte pode ser atingido e continuar seguindo em frente. É assim que a vitória é conquistada." Essa é uma lição para se levar além dos créditos.

(((By Léiah Val. Laverny & Bavi)))


Imagens do filme...

















Como nós...


                   Já dizia Renato Russo: "o que eu vejo quase ninguém vê", e assim vou vivendo minha vida, sendo apenas mais uma que não entende como chegamos nesse ponto. Há algumas semanas uma enfermeira descontou toda sua psicopatia num pobre cachorro. Dias depois, há três casas de onde moro um outro filhote foi alvejado - é, isso mesmo, alvejado - com três tiros. Sinto tanta coisa dentro de mim e ao mesmo tempo uma impotência alucinante que me transtorna.
           Falam tanto em Deus, gritam Seu nome brandindo as mãos ao alto e tudo em vão. Pra mim, tudo em vão. Não se protege mais as crianças, não se preocupam mais com os idosos, os animais são os novos "sacos de pancadas" dos desajustados e não conseguimos nem uma lei decente para protegê-los. Isso é triste e tenho dentro de mim que Deus chora nesse momento, quando deixamos bem claro que além de estarmos ferrados na tentativa de alto-evolução, também estamos fazendo o favor de aterrorizar os pequenos que Ele deixou para ser nossa companhia, nossa fonte de aprendizado de compaixão, amor, amizade, devoção. Sim, Ele chora e choro com Ele.
          Tenha uma certeza, todos podem te abandonar, seu pai, sua mãe, seus irmãos; seus amigos se afastarem, sua espécie se voltar contra você, mas um animal, um cão, principalmente, esse vai contigo até o fim do mundo. Constatei isso na pele. Quando perdi - ou melhor, fizeram questão de se perderem de mim - minha família. Caí numa situação tensa de sentimentos conflitantes, me rasgando a pele. Pensei que era tão descartável que estava mesmo acreditanto que eu não valia à pena. Foi quando ganhei um cachorro, é, parece até engraçado, mas ganhei um cão e comecei a vivenciar a dependência mútua. É tão fácil nos salvarmos, percebo isso hoje. Fui salva por um pequeno cão amarelo de olhos verdes, tão arteiro e sábio em sua simplicidade que me fez olhar mais para mim e menos para quem não me valorizava, me leva ainda para um caminho totalmente diferente, novo, caridoso.

           Ele virou a minha vida de cabeça para baixo, destrói o que vê pela frente, rasga minhas roupas masca, meus sapatos, meias e o que estiver ao alcance e, ainda assim, tem o carinho no rosto para olhar em nossos olhos e dizer numa linguagem única:
- EU TE AMO, SABIA?...e a minha vida parece sorrir junto!!!!

          Precisamos aprender a proteger os animais sim, não são menos importantes em nossa vida, nessa sociedade. São apenas mais frágeis. O texto abaixo foi emprestado do meme e espero que possamos refletir mais sobre o assunto. Créditos mantidos.

By Léiah Val. Laverny & Bavi


 
Carta aos humanos:          “Fui criado pelo mesmo Deus que criou você. Sinto frio, fome, sede, medo, dor, assim como você. Por favor, não me use para se divertir, não me exponha ao ridículo, não me humilhe, não me maltrate e nem abuse de mim.

          Só o que quero é sua amizade e carinho. Não peço que goste de mim, mas somente que me respeite. Olhe nos meus olhos e depois olhe nos seus e verá como somos pare...
cidos. No meu olhar você pode ver doçura, alegria, tristeza, desespero, amor ou sofrimento, e isso eu também posso ver no seu olhar!

          Por capricho do nosso criador, não posso falar e nem me defender da brutalidade e crueldade dos seus semelhantes, mas se eu pudesse falar agora, diria a todos que eu também mereço viver e sou digno de respeito, assim como você..”

                                                                              
Texto do meme de Soninha
Meme Soninha ~> http://meme.yahoo.com/soninha_ck/

domingo, 1 de janeiro de 2012

Toque...


Ah, aquela sensação!
Doce, quente, forte, misteriosa...
Sinto o poder que emana de seu toque, profundo, intenso...
parece tão bobo, tão simples, mas é aquele toque, o leve e perfeito toque
que me leva aonde meu corpo não consegue ir...
Leva meus pensamentos, minha alma, e lá, nesse lugar,
somos apenas as pessoas mais felizes do mundo!!!


(((By Léiah Val. Laverny)))